Quando tentei me libertar
da minha vida tardia,
me lembrei da minha vida
que me prende a levar.
Sofri no sabor de um sábado,
que me perdia no ardor do tempo,
as noites que não vivi
como num eterno passatempo.
Esqueci que era vivo,
desdém da vida que levava.
Esqueci do velho crivo,
que lentamente queimava.
Antônio Queiroz 20/04/1995
da minha vida tardia,
me lembrei da minha vida
que me prende a levar.
Sofri no sabor de um sábado,
que me perdia no ardor do tempo,
as noites que não vivi
como num eterno passatempo.
Esqueci que era vivo,
desdém da vida que levava.
Esqueci do velho crivo,
que lentamente queimava.
Antônio Queiroz 20/04/1995
1 Comments:
Quero mais textos e poesias do Verme Mor! Gabriel, mostre-me a herança maldita que seu pai lhe deixou, quero participar desta experiência! Quero aprender com sua sabedoria esquizofrênica, sua determinação em viver sem ter estofo para segurar o pancadão místico, sem ter nenhuma preparação para isso, afogando nas àguas onde os místicos nadam,
- que se foda! - diria verme mor, que se abram as portas da percepção! Quero a porra toda agora! Não quero me preparar para a Verdade, joguem tudo em cima de mim sem perdão, quero morrer de overdose mística e espiritual! E daria uma enorme gargalhada peladão no meio da Avenida Brasil! HUAhuaHUAhaUHAuaHUAhaUHAuaHUAhaUHAuHAUAhuaHAu!!!
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